quarta-feira, 30 de abril de 2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014

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sexta-feira, 18 de abril de 2014

terça-feira, 15 de abril de 2014

domingo, 13 de abril de 2014

DILÚVIO


A história do dilúvio, da arca, de Noé - sempre foi muito perturbadora para mim. Desde o tempo em que havia um Deus.
Lembro de imagens (Trópico Ilustrada) de gente morrendo, homens, mulheres e bebês. Eu sabia que Deus havia ordenado o massacre por causa de uma “maldade dos homens” (Gênesis, 6-5), mas não conseguia entender o que bebês haviam feito de mal. Anos mais tarde li que não foi o único massacre autorizado por aquele Deus. E também li que foi uma das poucas vezes em que Deus mostrou arrependimento: primeiro, por ter criado o ser que criou e, depois (Gênesis, 8-21), por tê-lo querido destruir. De um modo estranho, porque permitiu que restasse uma semente.
Alguns dos animais dessa amostragem se foram de vez, porque Noé, assim que o dilúvio termina, faz uns sacrifícios de “animais puros”, tirados da arca (que devem ter se extinguido ali mesmo).
Escrevi essas tonterias pensando no filme que lançaram agora, com um Noé de calças.
Russel Crowe que me desculpe, não vou ver não.

29-03-2014


28-03-2014


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