Laerte Coutinho sempre foi muito bom. Aí, quando parecia impossível, ficou melhor.
Laerte começou fazendo tiras geniais – suas histórias antecipam “O Show de Truman” de Peter Weir, com Jim Carrey, (veja em “Laerte: Histórias Repentinas”) e, para usar o clichê “machadiano” (não que Machado de Assis falasse isso, mas a explicação que todos dão para a pequena repercussão global dos seus escritos), se escrevesse em uma língua mais falada mundialmente, seria seguramente reconhecido e louvado no planeta inteiro.
Hoje, Laerte abandonou os Piratas do Tiête e o Overman (meu favorito) e está fazendo um troço completamente novo – eu chamaria (pretensiosamente) de “poesia gráfica”, na falta de nome melhor.
O Manual do Minotauro é o melhor exemplo disso.
Vai o link:
http://manualdominotauro.blogspot.com/
Pouca gente merece o título de gênio. Laerte é um dos poucos que faz justiça ao título.
Para quem acha que “quadrinhos” é um gênero menor, leia Laerte.
Realmente, vidro de palmito com certeza é hermeticamente fechado, o único que eu confiaria pra guardar um vírus mortal, só não pode confiar no desastrado que pode quebrar o vidro
Woody Allen com The Legend?
ResponderEliminarBueno, fica tudo em NYC.
(Pelo menos a fase bacaninha do jude)
Que rumo tomaremos depois do vrido, meu fio???
Nao, pai, eu to chupano e' preda d'agua!
Essa tira teve o oferecimento de Palmito Praiano, o palmito das multidões.
ResponderEliminarVocê é absolutamente doente. Tudo até aqui foi doente. Com certeza apreciarei o restante.
ResponderEliminarhaaaahahahaahahaha...palmito praiano, o palmito das multidões...
ResponderEliminarGLAUBEROVSKY
Laerte Coutinho sempre foi muito bom. Aí, quando parecia impossível, ficou melhor.
ResponderEliminarLaerte começou fazendo tiras geniais – suas histórias antecipam “O Show de Truman” de Peter Weir, com Jim Carrey, (veja em “Laerte: Histórias Repentinas”) e, para usar o clichê “machadiano” (não que Machado de Assis falasse isso, mas a explicação que todos dão para a pequena repercussão global dos seus escritos), se escrevesse em uma língua mais falada mundialmente, seria seguramente reconhecido e louvado no planeta inteiro.
Hoje, Laerte abandonou os Piratas do Tiête e o Overman (meu favorito) e está fazendo um troço completamente novo – eu chamaria (pretensiosamente) de “poesia gráfica”, na falta de nome melhor.
O Manual do Minotauro é o melhor exemplo disso.
Vai o link:
http://manualdominotauro.blogspot.com/
Pouca gente merece o título de gênio. Laerte é um dos poucos que faz justiça ao título.
Para quem acha que “quadrinhos” é um gênero menor, leia Laerte.
Tiras saem pequenininhas nos jornais, mas quadrinhos não são um gênero menor, definitivamente.
ResponderEliminarOpa, quebrou.
ResponderEliminarRealmente, vidro de palmito com certeza é hermeticamente fechado, o único que eu confiaria pra guardar um vírus mortal, só não pode confiar no desastrado que pode quebrar o vidro
ResponderEliminarQuero deixar registrado que nunca vi A Lenda. Mas assisti muito Além da Imaginação (saiu sem querer).
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