sábado, 13 de dezembro de 2008

eu, travesti - parte 11

11 comentários:

  1. Até a escultura dando as costas ao cara... E se a base inspiradora do objeto fora o próprio travesti, fica como se ele dando as costas a si mesmo.

    Genial.

    Laerte, bom dia, eu já falei que você é desgraçado hoje?

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  2. Descgraçado pode ter muitas acepções…

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  3. Exato, e como atribuído o termo a alguém singular, invulgar... a acepção intencionada, também o é, pelo amor de Deus, doutro patamar!

    Uma vez perguntaram perto de mim:
    - Gente, e o Laerte?

    Sabe o que o maior designer do estado disse, carinhosamente?:

    - Ali é um vagabundo caríssimo... um gênio! Não, pessoal, só um vagabundo dos retado, ilustre, faz aquilo tudo.

    Pega leve, modismo existe. Boa intenção, ainda. Beijo

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  4. Quando a gente quer rasgar um elogio, é nessa feiura que dá.

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  5. Hum... O caso foi que, imediatamente após ter registrado uma reflexão mais séria, meio profunda, lasquei de vez um elogio pesado e entusiástico, feliz com toda sua capacidade...
    É verdade...

    Vai perdoando.

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  6. Uma boa dica pra quem está começando a escrever, e direi aos melhores amigos, é:

    "Nunca lance nada por impulso, ainda que por bem".

    E, para nossa tranqüilidade, os futuros comentários anônimos, possam crer que existe caráter, não serão meus.

    Forte abraço nas ligeiras amizades.

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  7. Olá Laerte!

    Gostei da sua iniciativa de criar um blog. Vou acompanhar as tiras a partir de hoje

    Um Abraço
    Wagner Lopes

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  8. Só agora que eu reparei que o protagonista tem um filho.

    (parte 1, último quadrinho)

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  9. Laerte não faz idéia de quanto me influenciou. É tanta produção, que as vezes não dá nem pra acompanhar direito. Grande mestre, juntamente com Angeli, Veríssimo, está no topo dos grandes autores de quadrinhos, sem puxa-saquismo.

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  10. É verdade. Ele tem um filho. Para os efeitos desta história, a existência dele se limita àquela coadjuvância de fundo, mas trata-se de um menino de 8 ou 9 anos, curioso e irresponsável.

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