Parece que a carga simbólica contida no abraço público entre dois homens é excepcionalmente provocativa para a homofobia geral.
Eu já passei por várias situações do tipo, quando, abraçando amigos em público (uma das vezes, meu filho, também), ouvir QUASE IMEDIATAMENTE gritos e insultos dessa natureza.
Acho um espanto.
Que lindo!
ResponderEliminarQuem "não gosta" na verdade é porque não se permite.
ResponderEliminarMuito bom, Laerte! Como sempre antenado e comentando nosso - por vezes triste - cotidiano! Tb me espanto ao ver que o preconceito está bem do nosso lado!
ResponderEliminarParabens pelo trabalho! Não saio de casa sem lê-lo.
Que lindo, Laerte!!!! Eu chorei... o amor é tão precioso, em todas suas formas, e não dá prá entender que algo tão lindo possa ser imcompreendido, negado e pior, ser motivo de ódio. O seu trabalho é maravilhoso, trás esperança prá muita gente. Beijocas.
ResponderEliminarLaerte, não da para colocar as figuras um pouco maiores no blog? Seria mais fácil ler sem precisar clicar e abrir as figuras separadamente.
ResponderEliminarLaerte é o maior cartunista do Brasil. Lindo demais. Demonstrar afeto, com quem for, é crime hj em dia.
ResponderEliminarSociedade embrutecida e estúpida.
ResponderEliminarÉ Laertâo, no sertâo de São Paulo a coisa é feia. Lá não se toleram homosexuais, comunistas ou canhotos. Lá rafinha é rei e luciano é presidente.
ResponderEliminarMuito bonito! A tirinha revela uma sensibilidade bem sua =)
ResponderEliminarLaerte, você é EXCELENTE. Vou mostrar este post para os homofóbicos de plantão do meu trabalho. Obrigado por esta peça.
ResponderEliminarPorra Laerte, isso foi lindo.
ResponderEliminarÉ por essas e outras que continuo lendo você, desde que nasci até hoje. :)
Eu sou mulher e passei por uma dessas aos 12 anos de idade, 27 anos atrás.
ResponderEliminarEstava atravessando uma rua com a minha mãe (que, tipo, só tem 22 anos A MAIS que eu), e manos histéricos dentro de um ônibus nos chamaram de sapatonas, porque estávamos de mãos dadas.
Pra você ver que burrice é genético e piora com o tempo, 27 anos atrás pelo menos só xingavam, agora querem matar.
je t´aime
ResponderEliminarNa mosca!
ResponderEliminar"pegou na veia".
ResponderEliminarLindo de viver (e de morrer, às vezes)
Curioso, esse eu entendo, os da lola me deixam perplexa.
Você produz os mesmos na mesma época? tipo, sai de uma lola e ja faz um desses? se nao me perguntassem nem reconheceria, sao tao diferentes, pra mim...
Brigada pelas tiras, sao uma delicia...
Amor explícito.
ResponderEliminarbah, já passei por isso váaarias vezes com minha filha, de termos q ouvir cantadas de todo tipo por andarmos abraçadas.
ResponderEliminarparabéns por fazer arte do absurdo!
abç!!
:)
há tanta beleza no mundo.
ResponderEliminarlaerte me lembra disso.
Uma demonstração de afeto entre seres humanos, não importa se entre pai e filho, mãe e filha, homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem, nos dias de hoje se tornou uma agressão àqueles que esqueceram que o amor é um valor inerente ao TODO ser humano.É preciso que esta parte da humanidade seja sacudida por uma onde de amor vinda exatamente daqueles que sabem o que é o amor.
ResponderEliminarEu tenho a tristeza de falar que tal episódio ocorreu na minha cidade. Parabéns pelo ótimo trabalho e por mais essa maravilhosa série, Laerte!
ResponderEliminarEspero o dia em que coisas belas e simples como afeto, não sejam tomadas como a culpa das desgraças do mundo...
O Luís Felipe Pondé reclamando que a humanidade poderia estar extinta por culpa desses dois foi demais.
ResponderEliminarInfelizmente, uma história tão real neste Brasil que permitiu, nesta semana, que dois adolescentes fossem trucidados a pedradas e pauladas acusados do bárbaro crime de serem viados. A atualidade da sua tira encontra eco num dos casos em que dois irmãos gêmeos, de 22 anos, andavam abraçados ao saírem de um baile de forró, em Camaçari - BA.
ResponderEliminar