quarta-feira, 12 de setembro de 2012

22,23,24-07


6 comentários:

liliagatos disse...

Muito bom !

Anónimo disse...

ou ainda "só um foi escolhido para ser descartado"

Anónimo disse...

nossa, laerte, tuu deveria escrever um livro. não livro com tirinhas, mas sim com conteúdo literário mais desenvolvido, baseado nas tuas tiras. não importando o assunto, sem dúvida iria ser uma bela história!

Rodrigo Nunes disse...

Muito bom sempre!!!

Não sei se isso é indelicado?
Ficaria feliz se tu visse o meu bloguinho.

http://www.rodrigorabiscando.blogspot.com.br/

raph disse...

O verdadeiro religioso não é aquele que se inscreveu em uma comunidade dos escolhidos de Deus (a origem de “igreja”, do grego ekklesia), mas aquele que pratica uma comunhão com Deus ou com o Cosmos, um caminho de retorno a compreensão de sua própria origem (do latim re-ligare, origem de “religião”). Desnecessário seria dizer que são definições bastante distintas, e que embora todo seguidor de igrejas possa ser religioso, nem todo religioso é seguidor de igrejas. Mas, ainda mais profundo do que isso: a todo verdadeiro espiritualista parece mesmo óbvio que a forma de comunhão com Deus (ou o Cosmos) é própria de cada um, pessoal e intransferível. Não serão livros nem padres nem gurus espirituais quem poderão lhe ensinar – todos esses ajudam, mas cada um aprende por si próprio, e na prática.

Uma comparação pertinente pode ser feita entre aprender espiritualidade e aprender a nadar: de nada adianta ler extensos manuais sobre natação, ou infindáveis palestras de grandes nadadores – você só irá se tornar um grande nadador se tomar coragem de mergulhar e enfrentar as ondas por si próprio.

Trecho de "A crença do espiritualista", aqui: http://textosparareflexao.blogspot.com/2010/06/crenca-do-espiritualista.html

Anónimo disse...

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