terça-feira, 19 de janeiro de 2016

03-10-2015


6 comentários:

  1. Laerte, cansei. Cansei de você. Das suas elucubrações todas através das tiras.

    Vai ver a coisa é demais abstrata para mim, que vou até Jackson Pollock mas além disso me parece aqueles quadros nonsense de arquitetos que colocam na sala dos apês que não querem dizer absolutamente nada; só um borrão na sala para fazer sala e agradar os convivas que nem olham pro quadro, no fim. O Rothko ficou puto quando botaram o quadro dele no restaurante.

    Vai ver preciso mais de poesia.

    Obrigado, mesmo assim. Vou seguir acompanhando, mas esporádico agora. Não é uma crítica negativa, mas precisava dizer que pra mim, chega.

    Um abraço fraterno.

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  2. Ia com ia

    Thales cansou de Laerte
    Porque acabou a poesia
    "Logo agora"- disse a outra
    Não sem uma certa ironia

    Rothko no na pizzaria
    com manchas de ketchup
    Mostarda e maionese
    Mais expressivo ficaria!

    Fazer longa exegêse
    sobre relacionamentos
    e sua certa entropia

    Sobre poeta e leitor
    Bem que eu poderia
    Mas até aqui, vejam só
    Também acabou a poesia

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  3. Nunca te abandonarei Laerte. Nunca a negarei: nem uma, nem duas, nem mil vezes!
    A venderia, é claro. Mas por bom preço.

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  4. Adorável, tudo. Da tira ao incômodo, aos versos. Laerte está viva, viva.

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  5. A poesia continua (cool poetry)

    Laerte me dá gelo
    O que causaria tristeza
    E até mesmo mau humor

    Mas como tem feito calor
    Vejo o gelo de Laerte
    Como um gesto de amor!

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