terça-feira, 19 de janeiro de 2016

03-10-2015


6 comentários:

thales disse...

Laerte, cansei. Cansei de você. Das suas elucubrações todas através das tiras.

Vai ver a coisa é demais abstrata para mim, que vou até Jackson Pollock mas além disso me parece aqueles quadros nonsense de arquitetos que colocam na sala dos apês que não querem dizer absolutamente nada; só um borrão na sala para fazer sala e agradar os convivas que nem olham pro quadro, no fim. O Rothko ficou puto quando botaram o quadro dele no restaurante.

Vai ver preciso mais de poesia.

Obrigado, mesmo assim. Vou seguir acompanhando, mas esporádico agora. Não é uma crítica negativa, mas precisava dizer que pra mim, chega.

Um abraço fraterno.

Laerte disse...

puxa, Thales, logo agora…

Bruno Lopes Lima disse...

Ia com ia

Thales cansou de Laerte
Porque acabou a poesia
"Logo agora"- disse a outra
Não sem uma certa ironia

Rothko no na pizzaria
com manchas de ketchup
Mostarda e maionese
Mais expressivo ficaria!

Fazer longa exegêse
sobre relacionamentos
e sua certa entropia

Sobre poeta e leitor
Bem que eu poderia
Mas até aqui, vejam só
Também acabou a poesia

Bruno Lopes Lima disse...

Nunca te abandonarei Laerte. Nunca a negarei: nem uma, nem duas, nem mil vezes!
A venderia, é claro. Mas por bom preço.

Rafa Duarte disse...

Adorável, tudo. Da tira ao incômodo, aos versos. Laerte está viva, viva.

Bruno Lopes Lima disse...

A poesia continua (cool poetry)

Laerte me dá gelo
O que causaria tristeza
E até mesmo mau humor

Mas como tem feito calor
Vejo o gelo de Laerte
Como um gesto de amor!

Etiquetas